NO NEVOEIRO OS “SATÉLITES” BRILHAM MAIS

 Por António Justo NO NEVOEIRO OS SATÉLITES BRILHAM MAIS   Meu Portugal, sem rei nem roque De alma à chuva e corpo ao vento Num abrigo descansa a mente  Sempre à espera do sol-nascente    Alheio anda, sempre adiado Cão rafeiro bem-educado  Passa a vida enfileirado Já nem nota o cadeado.   Minha gente no … Continue a ler NO NEVOEIRO OS “SATÉLITES” BRILHAM MAIS